Em artigo imperdível, Marcos Coimbra, sociólogo, discorre sobre a verdadeira ojeriza que muitas pessoas nutrem pelo Partido dos Trabalhadores.
Justificando-a com falácias, detestavam o PT quando era oposição, dizendo que era intransigente. Hoje, que somos governo, criticam um suposto excesso de tolerância.
Costuma-se acusar-nos de termos um "projeto de poder". Ora, para que serve um partido, se não para chegar ao poder? Se somos filiados ao PT, é porque acreditamos que o seu - o nosso - projeto é melhor e vai fazer nossa sociedade se desenvolver no sentido que acreditamos ser o melhor.
O articulista, ainda, ressalta que nosso principal adversário, o PSDB, não tinha papas na língua, nunca escondeu que pretendia permanecer vinte anos no poder e usou de subterfúgios bem pouco éticos para garantir a reeleição de Fernando Henrique Cardoso. Não tivesse morrido como morreu, Sérgio Motta, o Serjão, teria alcançado seu intento.
E quem ainda lembra da conversa em frente às câmeras que "vazou", quando Rubens Ricúpero estufava-se para afirmar: "não tenho escrúpulos"?
Leia-o na íntegra aqui.
Ou aqui:
Os Meios e os Fins, por Marcos Coimbra
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